E para a exposição da Alice?

Já sabes que obras vais fazer para a exposição?

“Tenho 2 ou 3 ideias que gosto. Pode ser que seja a tigela donuts.”

Cada cor que ela usa é um pedaço do que sente. Cada forma tem um segredo seu escondido.
Não aprendeu arte nos livros — aprendeu no coração. Aprendeu a pintar com saudades, a modelar com esperança, a desenhar com o que lhe falta e com tudo o que sonha.

No final não há só trabalhos em exposição. Há coragem! Há dias em que quis desistir e não desistiu. Há momentos em que foi feliz com as mãos sujas de barro e o coração cheio.

Talvez para os adultos sejam só obras. Para a Alice cada peça tem o som de uma canção inventada, a memória de um abraço, ou o desenho de um sonho que ainda ninguém viu, só ela.

Na exposição, a arte não estará nas coisas. Está no sentir. De alguém que ao longo de 12 meses, sentiu tudo…

Bolsa artística apadrinhada pela empresa DS intermediários de crédito.

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Queridos padrinhos Elga e Marco.