E tudo ganha ritmo: a criação, a contemplação, a presença

Para além das experiências sensoriais que a arte do gesso nos oferece, o toque suave, o frio inicial que aquece nas mãos, as formas que captam a luz com um silêncio eloquente, há algo que nos transporta ainda mais fundo. É a música!

Porque há instantes em que o som preenche o espaço entre o visível e o invisível, entre o gesto que molda e o silêncio que observa. E nesses momentos, estamos em harmonia: com o lugar, com a obra, com quem partilha o instante connosco.

A música preferida da “o” é “Up!” e não por acaso. É um hino à elevação. Ao leve, ao que sobe, ao que vibra com alegria discreta. Tal como o gesso, que nasce branco e cru, e se transforma em poesia visível.

Bolsa artística apadrinhada pela empresa UAU Car.

Anterior
Anterior

As coisas simples da vida

Próximo
Próximo

“o” sonha em ser…